quinta-feira, 29 de abril de 2010

Final de Semana

Hoje é quinta-feira, o que equivale a nossa sexta, ou seja, amanhã é dia inútil, hahah. Dia de descanso, de passeio, de praia, mas domingo todo mundo vai trabalhar. Ainda não me acostumei com isso direito, pra mim, é tão natural encarar a sexta como dia útil e domingo como descanso que as vezes faço confusão.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Hatikva Market


Estas são fotos de um mercado de rua em Tikva, sudoeste de Tel Aviv. Lá se encontra de tudo. Frutas, verduras e legumes de excelentíssima qualidade, carnes, as delíciosas saladas regionais, roupas, artigos pra casa e bugigangas de todos os tipos.



        Estes rapazes realizam uma cerimônia religiosa chamada TEFILLIN. Todo praticante faz esse ritual diáriamente. Eles enrolam um laço na cabeça e no braço e fazem uma oração pedindo proteção e benção.
        Saiba mais em: en.wikipedia.org/wiki/Tefillin

Uma figura interessante vagando pelas vielas de Tikva.


segunda-feira, 26 de abril de 2010

Primeira Impressão: Odiei!!!

São Paulo, 08 de abril, aeroporto de Cumbica, balcão da cia EL AL onde devo fazer o check in do vôo para Tel Aviv. 
Tem início a inquisição! Eu não estava esperando, mas antes mesmo do check in, comecou um minucioso controle de seguranca.Uma série de perguntas em português, - Você conhece judeus? árabes? Alguém te deu alguma coisa pra levar? - muda o sujeito, muda também a língua e, mais uma porção de perguntas, agora em inglês. Marquinha especial no passarte. Isso significa que no portão de embarque haverá mais uma fase de checagem profunda. Fui acompanhada por um funcionário da EL AL, eu e um outro brasileiro, até uma outra sala onde nossas bagagens e sapatos foram miniciosamente controlados com equipamentos eletrônicos. Finalmente embarcada. Um infinito vôo de 14 longas horas. Não consegui dormir.A grande maioria das pessoas a bordo eram  israelenses.
Achei tudo estranho, as pessoas pouco amigáveis e os atendentes de vôo, educados, mas frios.Desembarque em Tel Aviv. Minha vez na fila da imigração. Eu tinha uma carta convite em hebraico com todos os detalhes sobre a minha permanência e manutenção. A garota que analisou meu passaporte foi grosseira e deboxada chamou uma policial que me levou até uma sala de espera e lá, esperei. Mais duas etapas de perguntas, rápidas ao menos. Mais um deslocamento e, de repente, meu passaporte volta à minhas mãos, eu fico parada esperando até que me disseram que eu podia ir. Quem espera do lado de fora, sabe das questões de seguranca que envolvem o Estado de Israel. E quem olhasse pra mim... bom, eu estava esgotada e irritada, confesso.
A primeira coisa que ouvi?
Let`s get the fuck out of here!!!!!